quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Momentos de felicidade

Neste final de semana eu fui à praia: no sábado com um amigo maravilhoso e no domingo com minha filha Camila e o Márcio o respectivo marido. Fazia mais de ano que eu não ia. Dias maravilhosos, lindos, de um azul profundo e uma temperatura ideal. Estamos em pleno inverno e eu ali, saboreando uma cerveja e conversando e deixando o tempo passar. Fico pensando como somos privilegiados por, em pleno inverno, estarmos ali saboreando o sol.

Sou capaz de chegar antes das dez da manhã e só sair depois das cinco, assim numa boa. Tudo me faz bem. Tenho uma pele que me faz pegar bronzeado rapidinho. Claro que me cuido, protetor solar, etc. Então, poucas vezes é suficiente para eu pegar um cor legal sem precisar ficar exposto. Por gostar de praia, em todos os lugares para onde viajo e que existe praia, sempre arrumo um jeito para ir lá, mesmo que seja só pra molhar os pés.
Acho que existe uma relação forte entre nós e o mar. Talvez a força que movimenta aquela massa enorme de água, as ondas indo e vindo, enfim vejo isso como uma energia boa que trás para nós uma espécie de energização. Sol também é para mim, na luz e calor, uma forma de energia que mal comparando funciona como o alimentador das minhas baterias de forças primárias. E as pessoas, bonitas com o corpo amostra, e que corpos! Você já pensou que não existe pessoas tristes ou chorosas na praia? Tá, isso é uma interpretação e sensação muito particular, mas já estive com pessoas que sentiam as mesmas coisas. Então é por isso, que ir a praia para mim traz um bem enorme.

Praia com pessoas queridas e uma forma de reforçar o relacionamento. Nos dois casos, filha e amigo, não é preciso nada, pois os laços estão bem fortes, no entanto, é a oportunidade de ver cada um como eles são. Como se na praia, paralelamente ao corpo, a alma estive um pouco desnuda.

Por que eu estou tanto tempo sem ir a praia? Não sei, mas sinto falta. Sinto muito mais a falta do ambiente e não sei como as pessoas, em alguns países, conseguem viver meses sem nenhum raio de sol e num frio de alguns graus centígrados abaixo do zero.
Tudo isso é só para mostrar que para que nós sejamos felizes é preciso muito pouco. São momentos de felicidade desse tipo que eu estou falando.

3 comentários:

  1. muy bueno el blog !!! saludos desde Argentina.

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  2. Bem, tudo muito bom, tudo muito bem, mas vamos ser sinceros? Vc gosta mesmo é de ficar torrando na areia, porque mar que é bom, não chega nem perto...kkkkkk!!! Comigo acontece exatamente o contrário. Odeio esse burburinho de praia: pessoas em volta falando alto, vendedores ambulantes gritando em nossos ouvidos, areia grudando no corpo, enfim... gosto mesmo é do mar. Só não fico no mar o tempo todo, porque senão fico que nem um camarão, mas confesso que se pudesse azulejava a praia...rs!

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  3. Oi Vitor! Gosto muito de ficar na areia conversando e apreciando tudo em volta. Entro na água quando ela não está muito fria. Mas é assim mesmo. O que seria do vermelho se todos gostassem do azul. Também gosto de piscina, no entanto, lá tem outro clima. Bjs

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