Neste final de semana eu fui à praia: no sábado com um amigo maravilhoso e no domingo com minha filha Camila e o Márcio o respectivo marido. Fazia mais de ano que eu não ia. Dias maravilhosos, lindos, de um azul profundo e uma temperatura ideal. Estamos em pleno inverno e eu ali, saboreando uma cerveja e conversando e deixando o tempo passar. Fico pensando como somos privilegiados por, em pleno inverno, estarmos ali saboreando o sol.
Sou capaz de chegar antes das dez da manhã e só sair depois das cinco, assim numa boa. Tudo me faz bem. Tenho uma pele que me faz pegar bronzeado rapidinho. Claro que me cuido, protetor solar, etc. Então, poucas vezes é suficiente para eu pegar um cor legal sem precisar ficar exposto. Por gostar de praia, em todos os lugares para onde viajo e que existe praia, sempre arrumo um jeito para ir lá, mesmo que seja só pra molhar os pés.
Sou capaz de chegar antes das dez da manhã e só sair depois das cinco, assim numa boa. Tudo me faz bem. Tenho uma pele que me faz pegar bronzeado rapidinho. Claro que me cuido, protetor solar, etc. Então, poucas vezes é suficiente para eu pegar um cor legal sem precisar ficar exposto. Por gostar de praia, em todos os lugares para onde viajo e que existe praia, sempre arrumo um jeito para ir lá, mesmo que seja só pra molhar os pés.
Praia com pessoas queridas e uma forma de reforçar o relacionamento. Nos dois casos, filha e amigo, não é preciso nada, pois os laços estão bem fortes, no entanto, é a oportunidade de ver cada um como eles são. Como se na praia, paralelamente ao corpo, a alma estive um pouco desnuda.
Por que eu estou tanto tempo sem ir a praia? Não sei, mas sinto falta. Sinto muito mais a falta do ambiente e não sei como as pessoas, em alguns países, conseguem viver meses sem nenhum raio de sol e num frio de alguns graus centígrados abaixo do zero.
Tudo isso é só para mostrar que para que nós sejamos felizes é preciso muito pouco. São momentos de felicidade desse tipo que eu estou falando.
Por que eu estou tanto tempo sem ir a praia? Não sei, mas sinto falta. Sinto muito mais a falta do ambiente e não sei como as pessoas, em alguns países, conseguem viver meses sem nenhum raio de sol e num frio de alguns graus centígrados abaixo do zero.
muy bueno el blog !!! saludos desde Argentina.
ResponderExcluirBem, tudo muito bom, tudo muito bem, mas vamos ser sinceros? Vc gosta mesmo é de ficar torrando na areia, porque mar que é bom, não chega nem perto...kkkkkk!!! Comigo acontece exatamente o contrário. Odeio esse burburinho de praia: pessoas em volta falando alto, vendedores ambulantes gritando em nossos ouvidos, areia grudando no corpo, enfim... gosto mesmo é do mar. Só não fico no mar o tempo todo, porque senão fico que nem um camarão, mas confesso que se pudesse azulejava a praia...rs!
ResponderExcluirOi Vitor! Gosto muito de ficar na areia conversando e apreciando tudo em volta. Entro na água quando ela não está muito fria. Mas é assim mesmo. O que seria do vermelho se todos gostassem do azul. Também gosto de piscina, no entanto, lá tem outro clima. Bjs
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